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Neli Pereira preocupada com maternidades Imprimir e-mail

Neli Pereira, deputada municipal do Bloco, está preocupada com o futuro da maternidade da Covilhã. A deputada diz aguardar com preocupação a resposta do Ministério da Saúde às questões feitas pelo grupo parlamentar do Bloco.

“seria um gravíssimo erro político e social fechar a maternidade da Covilhã”

 

Na sequência das declarações da Governadora Civil do Distrito de Castelo Branco Alzira Serrasqueiro, passado dia 16 de Abril, o deputado João Semedo questionou o Ministério da Saúde sobre o futuro das maternidades do Distrito.

Neli Pereira sabe que “os expedientes de resposta do governo demoram o seu tempo”. Contudo afirma que “há questões que não podem pairar no ar sem resposta, durante muito tempo”. Segundo a deputada “as questões levantadas pelo Bloco exigem uma resposta rápida. Há ou não uma decisão quanto ao encerramento/concentração de maternidades no distrito? Isso é uma questão de resposta simples”. E afirma igualmente “é preciso saber quais os critérios que o governo usa para a decisão sobre o futuro das maternidades nesta região; espero que não esteja nesses critérios a cor partidária das autarquias de Castelo Branco ou da Guarda”.

O Bloco considera que um dos critérios fundamentais a ter em conta é “o tempo que as parturientes dos concelhos e localidades com piores acessibilidades levam a chegar aos diferentes hospitais, não podemos pensar só nas pessoas que moram nas cidades, a A23 não resolve tudo, há muitos e difíceis quilómetros entre parte significativa das nossas localidades e a A23”. É por isso que Neli Pereira diz categoricamente: “Fique claro que não estou a dizer que as outras maternidades devem fechar, antes pelo contrário, as mulheres das zonas menos acessíveis da Beira Interior Sul certamente agradecem poder continuar a ir à maternidade de Castelo Branco, mas as mulheres da Cova da Beira, nas mesmas condições, querem continuar a vir à Covilhã”.

Neli Pereira sublinha finalmente a posição geral do Bloco: “a gestão dos serviços públicos de saúde, maternidade ou outros, deverá em primeira instância decorrer de rigorosos critérios de Saúde Pública sem quaisquer laivos das tendências economicistas que muito têm contribuído para o desinvestimento no interior”. No caso concreto da Covilhã, considera que “seria um gravíssimo erro político e social fechar a maternidade de uma cidade que possui uma Faculdade de Medicina”.

 
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