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O presidente do STE, Bettencourt Picanço, nunciou nesta quarta feira, que a frente sindical, que agrega 6 sindicatos da função pública não filiados na CGTP, decidiu aderir à Greve Geral de 24 de Novembro.
O presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Bettencourt Picanço, considera que as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo são um “desastre para o país”, por isso a frente sindical em que se integra decidiu aderir à Greve Geral de 24 de Novembro.
Bettencourt Picanço prevê que “o aumento do IVA em dois pontos percentuais, a redução dos salários em média de cinco por cento, a redução das pensões, a ausência de uma perspectiva de crescimento e a perspectiva de um desemprego crescente, tudo isto, sem uma estratégia de investimento na produção de bens transaccionáveis, aponta para uma clara recessão do país nos próximos anos”.
Além do STE, a frente sindical é composta por mais 5 sindicatos: Sindicato Nacional dos Professores Licenciados, o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, o Sindicato dos Enfermeiros, o Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem e o Sindicato dos Profissionais de Polícia.
A Frente Sindical anunciou ainda que vai suscitar “a inconstitucionalidade da medida de redução dos salários [se for aprovada], visto que aquilo que foi anunciado, ainda não conhecemos proposta escrita, foi a redução permanente dos salários e isto é totalmente inaceitável”, afirmou o dirigente sindical.
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Bettencourt Picanço prevê que “o aumento do IVA em dois pontos percentuais, a redução dos salários em média de cinco por cento, a redução das pensões, a ausência de uma perspectiva de crescimento e a perspectiva de um desemprego crescente, tudo isto, sem uma estratégia de investimento na produção de bens transaccionáveis, aponta para uma clara recessão do país nos próximos anos”.
Além do STE, a frente sindical é composta por mais 5 sindicatos: Sindicato Nacional dos Professores Licenciados, o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, o Sindicato dos Enfermeiros, o Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem e o Sindicato dos Profissionais de Polícia.
A Frente Sindical anunciou ainda que vai suscitar “a inconstitucionalidade da medida de redução dos salários [se for aprovada], visto que aquilo que foi anunciado, ainda não conhecemos proposta escrita, foi a redução permanente dos salários e isto é totalmente inaceitável”, afirmou o dirigente sindical.
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